Importância histórica - A agricultura no Brasil é, historicamente, umas das principais bases da economia do país, desde os primórdios da colonização. Evoluiu de extensas monoculturas para a diversificação da produção, inicialmente produtora de cana-de-açúcar, passando pelo café, chegando na alta produtividade de soja.
Valor econômico - O PIB do setor representou na última medição do Ministério da Agricultura 4,85% do total da economia brasileira, maior taxa de crescimento desde 1995, somando R$ 234,6 bilhões. A renda bruta da agricultura brasileira deve ter um crescimento de 1,5% em 2015, chegando a R$ 286,4 bilhões, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Vocação empregadora – A agricultura familiar gera 77% dos empregos no setor agrícola. Ela se destaca como um dos setores da economia que mais cresce na produção de alimentos, geração de riquezas e distribuição de renda. É também uma das principais atividades geradoras de trabalho e renda na América latina, segundo relatório da ONU.
Líder de mercado - O Brasil é o principal produtor e exportador de café, açúcar, etanol de cana-de-açúcar e suco de laranja do mundo. Além disso, lidera o ranking das vendas externas do complexo soja (farelo, óleo e grão).
O céu é o limite - A projeção do Ministério da Agricultura é que, até 2030, um terço dos produtos agrícolas comercializados sejam do Brasil, em função da crescente demanda dos países asiáticos.
Novas gerações - A primeira escola de profissionais agrônomos foi inaugurada ainda no Império. No ano de 1875 foi fundado, no povoado de São Bento das Lages, o primeiro curso de agronomia. Mas a profissão de engenheiro agrônomo só foi reconhecida em 1933. Atualmente, existem 288 cursos de agronomia regulares no país.
Fontes: revistagloborural.globo.com e www.uagro.com.br